28 de dezembro de 2010

Iris Stefanelli, sempre linda e exuberante.



A ex-BBB e repórter do TV Fama Iris Stefanelli ficou noiva do empresário Jerônimo Teixeira, no dia 20 de novembro. Eles, que estão juntos há dois anos e meio, fizeram uma festa para 150 pessoas, em Uberlândia, para comemorarem com amigos e familiares a data da oficialização do compromisso de casamento.

Além da aliança de ouro branco do casal, Iris ganhou do amado mais um belo anel da Tiffany. A festa, que durou até o amanhecer do domingo, tinha pista de dança e no cardápio havia queijos, saladas e pratos típicos da região mineira. A noiva, lindíssima como sempre foi e continua sendo, estava com os lindos olhos brilhando de felicidade.

O casamento da mais bela ex-BBB será realizado no mês de maio. Alguém duvida que Iris será uma estardalhaço de noiva, esparramando beleza e simpatia, elegância e glamour? Fico feliz por saber que Íris encontrou um homem a sua altura, um homem maduro, correto, parceiro, que a valoriza e ama.



19 de dezembro de 2010

Que mico, Suzana Vieira!!!



Já fui uma grande admiradora da atriz Suzana Vieira, não perdia as novelas em que ela estrelava e encantava. Por isso mesmo, dá-me dó constatar que a criatura perdeu de vez a noção do ridículo no qual vem se deixando arrastar há muito tempo, desde que adentrou a terceira idade e passou a lutar para passar uma imagem de juventude, sensualidade e beleza que nem na mocidade teve.

Hoje, no entanto, tomei um susto ao ligar a TV no programa do Faustão e ver Suzana, espremida em um micro vestidinho tomara que caia, lançando o seu CD recém-gravado. Até aí, tudo bem. Ela poderia ter uma bela voz nunca exibida em público. Nada demais que a mostrasse agora.

Minha perplexidade explodiu quando a “divina dama” começou a cantar a primeira faixa do CD. Ai, Jesus, que aflição! Que pena senti de ver aquela figura patética, vestida de mocinha, desafinando do começo ao fim, naquele fio de voz que mais falava a letra que cantava, sem extensão vocal, sem nenhuma beleza naquele timbre de cantora de banheiro. Uma lástima!

Uma grande lástima testemunharmos tamanha decadência, só menor que a cega vaidade, narcisismo e ego hipertrofiado da idosa senhora Suzana Vieira. Ela está lançando um CD, Brasil Encena, com versões das trilhas sonoras das novelas que participou. Todas elas gravadas por cantores e cantoras consagrados pela qualidade da voz e da interpretação. A comparação seria inevitável! Ter a audácia de gravar músicas já gravadas com grande sucesso pelas estraordinárias e aplaudidíssimas Maria Rita, Zizi Possi e Marisa Monte, é um disparate.

Depois da performance, ela reconheceu e pediu desculpas por ter desafinado. Na hora de cantar Per Amore, da novela Por Amor, a atriz admitiu que não sabia a letra de cor. "Cadê a letra, gente?", perguntou à produção que, rapidamente, arrumou um teleprompter com a letra de Zizi Possi. Aí foi outro vexame vocálico, outro tsunami de desafinação, de falhas na letra, de palhaçada! E, assim mesmo, a criatura vai lançar a droga do CD em Portugal!

É de pasmar! É um tremendo despautério! Coisa de quem não está conseguindo envelhecer com sabedoria, que perdeu a noção do ridículo e dos limites. Quanto mais tomo ciência das extravagâncias exibicionistas de Suzana Vieira, mas cresce a minha admiração por Fernanda Montenegro, Rosamaria Murtinho, Glória Meneses, Irene Ravache, Nathalia do Valle, Ioná Magalhães, Tônia Carrero, Sônia Braga, dentre outras que estão envelhecendo com dignidade, com respeito por si mesmas e pelo nome que construíram no cenário da fama. Estas são atrizes e mulheres plurais, mulheres que honram o ser feminino e todas as conquistas do gênero.


14 de dezembro de 2010

Desabafo de Mulher Moderna



São 6h...

O despertador canta de galo e eu não tenho forças nem para atirá-lo contra a parede...Estou tão cansada... não queria ter que trabalhar hoje... Queria ficar em casa, cozinhando, ouvindo música, cantarolando, até...

Se tivesse filhos, gastaria a manhã brincando com eles, se tivesse cachorro, passeando pelas redondezas... Aquário? Olhando os peixinhos nadarem... Se eu tivesse tempo... gostaria de fazer alongamento... Brigadeiro... Tudo menos sair da cama e ter que engatar uma primeira e colocar o cérebro pra funcionar.

Gostaria de saber quem foi a mentecapta, a infeliz matriz das feministas que teve a estúpida idéia de reivindicar direitos de mulher... queria saber PORQUE ela fez isso conosco, que nascemos depois dela...

Estava tudo tão bom no tempo das nossas avós... elas passavam o dia a bordar, trocar receitas com as amigas, ensinando-se mutuamente segredos de molhos e temperos, de remédios caseiros, lendo bons livros das bibliotecas dos maridos, decorando a casa, podando árvores, plantando flores, colhendo legumes das hortas, educando as crianças, frequentando saraus, ENFIM, a vida era um grande curso de artesanato, medicina alternativa e culinária.

Aí vem uma fulaninha qualquer que não gostava de sutiã nem tão pouco de espartilho, e contamina várias outras rebeldes inconsequentes com ideias mirabolantes sobre "vamos conquistar o nosso espaço"!!! Que espaço, minha filha??? Você já tinha a casa inteira, o bairro todo, o mundo aos seus pés. Detinha o domínio completo sobre os homens, eles dependiam de você para comer, vestir, pra tudo!!! Que raio de direitos requerer?

Agora eles estão aí, são homens todos confusos, que não sabem mais que papéis desempenhar na sociedade, fugindo de nós como o diabo foge da cruz... Essa brincadeira de vocês acabou nos enchendo de deveres, isso sim. E nos lançando no calabouço da solteirice aguda.

Antigamente, os casamentos duravam para sempre, tripla jornada era coisa do Bernard do vôlei - e olhe lá, porque naquela época não existia Bernard do vôlei.

PORQUE???.. me digam PORQUE um sexo que tinha tudo do bom e do melhor, que só precisava ser frágil, foi se meter a competir com o macharedo? Olha o tamanho do bíceps deles, e olha o tamanho do nosso. Tava na cara que isso não ia dar certo!!!

Não aguento mais ser obrigada ao ritual diário de fazer escova, maquiar, passar hidratantes, escolher que roupa vestir, e que sapatos combinar, que acessórios usar... tão cansada de ter que disfarçar meu humor, que sair sempre correndo, ficar engarrafada, correr risco de ser assaltada, de morrer atropelada, passar o dia ereta na frente do computador, com o telefone no ouvido, resolvendo problemas que nem são meus!!!

E como se não bastasse, ser fiscalizada e cobrada (até por mim mesma) de estar sempre em forma, sem estrias, depilada, sorridente, cheirosa, com as unhas feitas, sem falar no currículo impecável, recheado de mestrados, doutorados, e especializações (ufffffffffffffffffff!!!!!!!). ..

Viramos super mulheres e continuamos a ganhar menos do que eles... Não era muito melhor ter ficado fazendo tricô na cadeira de balanço?

CHEGAAAAAAA!!!... eu quero alguém que pague as minhas contas, abra a porta para eu passar, puxe a cadeira para eu sentar, me mande flores com cartões cheios de poesia, faça serenatas na minha janela... ai, meu Deus, já são 6:30,tenho que levantar!..., e tem mais, quero alguém que chegue do trabalho, sente no meu sofá, coloque os pés pra cima e diga "meu bem, me traz um cafezinho, por favor?", descobri que nasci para servir.

Vocês pensam que eu tô ironizando? To falando sério! Estou abdicando do meu posto de mulher moderna....

Troco pelo de Amélia. Alguém se habilita?"
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(Autora: uma Executiva P... da Vida)!!!!
Publicado no Recanto das Letras
Código do texto: T129518

POISÉ, AS MULHERES LUTARAM TANTO PELA IGUALDADE DE DIREITOS, PELO RECONHECIMENTO DO SEU VALOR, DE SUA COMPETÊNCIA PROFISSIONAL, DE SUA CAPACIDADE PARA GERIR SUA VIDA, E APARECE UMA "EXECUTIVA" A CLAMAR PELA VOLTA DA LEI DO FEITOR, DA SUBMISSÃO, DA DEPENDÊNCIA FINANCEIRA E DA TUTELA DO MACHO.

NÃO CONCORDO COM ELA, MAS SEI QUE AINDA HÁ MUITÍSSIMAS MULHERES QUE SONHAM EM SER AMÉLIAS.I

E VOCÊ, O QUE ACHA DAS IDÉIAS DA AUTORA DO TEXTO?



5 de dezembro de 2010

Meu adeus à Mariane Maltese...


Faltam-me as palavras para expressar o meu pesar. Sobram em mim os sentimentos. Uma grande desolação instalou-se a minha volta, desde o dia 2 à noite, quando recebi a notícia de que a minha querida amiga Mariane Maltese, a minha Miguxa, partiu.


Não mais verei seu avatar com a Pantera negra, dinâmica, correndo velozmente. Minha amiga partiu... Partiu assim, de repente, enchendo de perplexidade seus familiares e seus amigos, desolados diante da irreversibilidade do fato consumado.

Minha perplexidade não é menor. Estou com o coração pesado, porque é imensa a tristeza, é grande a frustração por não ter tido a chance de conhecê-la pessoalmente, como planejávamos e queríamos tanto.

Somente hoje, consegui reorganizar as idéias, equilibrar meu estado emocional para ter condições de falar nela e desafogar a emoção que sua memória desperta em mim. Mesmo se tratando de uma amizade surgida em um blog que nós duas freqüentávamos, mesmo sendo o que se costuma denominar “amizade virtual”, mesmo só nos conhecendo por fotografias, anos de troca de e-mails e telefonemas, construímos uma relação afetiva prazerosa, intensa, solidária, cheia de cumplicidade e entendimento, além da reciprocidade do bem querer que nos uniu em uma relação de amizade generosa e tão gratificante.

Quem conheceu Mariane Maltese, mesmo virtualmente, teve o privilégio de contatar com uma pessoa inteligente, amiga, íntegra, de espírito superior e dotada de qualidades que faziam dela aquela pessoa encantadora, simpaticíssima e tão querida.

É difícil mesmo pensar que ela não está mais entre nós, que não mais me enviará aqueles e-mails inteligentes, bem humorados, ricos em lições de vida e em expressões dos seus pensamentos acerca de tantas coisas que a interessavam ou que a preocupavam, sempre acompanhados de considerações interessantes. É difícil aceitar a sua morte repentina, inclusive porque fui acostumada a pensar que a morte é companheira da velhice e não de uma pessoa com menos de sessenta anos de idade, tão mais nova que eu mesma. Vivemos nossas vidas como se essa hora derradeira não existisse. E quando alguém querido morre, somos tomados pelo espanto, pela angústia do sentimento da perda, e pela tristeza.

Quando conseguimos atravessar os primeiros dias de aturdimento, começamos a administrar a dor e a assumir a consciência de que a morte não é o fim de tudo, mas sim o recomeço de outra forma de vida. Mas o caminho é lento. Perder uma pessoa amiga é como perder parte da nossa história. A sensação é de que sempre está faltando algo na nossa vida até que a angústia se transforme em doce lembrança. O tempo, somente o tempo, permite que a nossa mente se rearranje que aceitemos a ausência irremediável de quem ocupou um espaço tão importante em nossa vida.

Mariane Maltese, minha doce amiga, que a sua chegada na vida espiritual tenha sido a festa do reencontro com as pessoas que amou e que a antecederam no retorno para uma das muitas moradas do Pai. Que os Espíritos da Luz a amparem, iluminem e guiem em sua nova forma de vida. Sinto e sentirei saudades suas.

Agradeço-lhe por tudo quanto generosamente fez por mim, por todas as lições que me ensinou, pela gratificante amizade que me deu, irmã em suas bases, e por ter querido caminhar comigo, apoiando-me nos momentos em que precisei de apoio, animando-me quando o desânimo e o desencanto ameaçavam fazer-me fraquejar, dando-me afeto sempre que me senti carente e acreditando sempre em mim, em minha verdade. Obrigada, Miguxa.

Que Deus a abençoe, querida Miguxa! Que a Paz e a Serenidade de Cristo a envolvam. Até algum dia, que não deverá estar muito distante... Quem sabe?



20 de novembro de 2010

Horror à mulher perfeitinha!...


a - ESCOVA TODA MANHÃ: A fulana acorda as seis da matina pra deixar o cabelo parecido com o da Patrícia de Sabrit. Perde momentos imprescindíveis de rolamento na cama, encoxamento do namorado, pegação, pra encaixar- se no Padrão "Alisabel é que é legal". Burra.

b - NA MODA: Estilo pessoal, pra ela, é o que aparece nos anúncios da Elle do mês. Você vê-la de shortinho, camiseta surrada e cabelo preso? JAMAIS. O que indica uma coisa: ela não vai querer ficar"desarrumada" nem enquanto tiver transando. É capaz até de fazer pose em busca do melhor ângulo perante o espelho do quarto. Credo.

c - SORRISO INCESSANTE: Ela mora na vila do Smurfs? Tá fazendo treinamento pra Hebe? Sou antipática com orgulho - só sorrio para quem provoca meu sorriso. Não gostou? Problema seu. Isso se chama autenticidade, meu caro. Coisa que, pra perfeitinha, não existe. Aliás ela nem sabe o que a palavra significa, coitada.

d - BUNDA DURA: As muito gostosas são muito chatas. Pra manter aquele corpão, comem alface e tomam isotônico (isso quando não enfiam o dedo na garganta pra se livrar das 2 calorias que ingeriram), portanto não vão acompanhá-lo nos pasteizinhos nem na porção de bolinho de arroz do sabadão. Bebida dá barriga e ela tem HORROR a qualquer carninha saindo da calça de cintura tão baixa que o cós acaba onde começa a pornografia: nada de tomar um bom vinho com você. Cerveja? Esquece! Melhor convidar o Jorjão.

Pois é, ela é um tesão. Mas não curte sexo porque desglamouriza, se veste feito um manequim de vitrine do Iguatemi, acha inadmissível você apalpar a bunda dela em público, nunca toma porre e só sabe contar até quinze, que é até onde chega a seqüência de bíceps e tríceps.

Que beleza de mulher. E você reparou naquela bunda? Meu Deus...

Legal mesmo é mulher de verdade. E daí se ela tem celulite? O senso de humor compensa. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira de bebedeira. Pode até ser meio mal educada quando você larga a cueca no meio da sala, mas adora sexo. Porque celulite, gordurinhas e desorganização têm solução (e, às vezes, nem chegam a ser um problema).

Mas ainda não criaram um remédio pra futilidade. Nem pra dela, nem pra sua.

14 de novembro de 2010

Relações provisórias



Às vezes assistimos à consolidação de um determinado comportamento que se foi generalizando sem que nos déssemos conta e, em dado momento, achamos estranho ele estar ali, estabelecido como se sempre tivesse estado.
Com o ficar foi mais ou menos assim. Hoje a constatação que se faz é que o ficar não só é um rito de passagem da infância para a adolescência. Definiu-se  como uma prática absolutamente comum, que permeia todo o período da juventude, legitimada pelos jovens como uma forma de conhecimento mútuo.É curioso observar que essa prática passou também a ser adotada por outros grupos de solteiros: os de adultos, às vezes até não tão jovens, que antes se limitavam a assistir ao fenômeno.
A tentação é perguntar: afinal viramos todos adolescentes? Não nos aventuremos a tentar esclarecer essa questão em profundidade. Nem os jovens, precursores de tudo, classificam o seu próprio comportamento. É como se dissessem: é assim, e pronto. O fato é que tornam-se cada vez mais raros os namoros que acontecem sem serem precedidos de um período em que o casal se encontra e fica algumas vezes.
Em muitas ocasiões, a idéia de um compromisso futuro está definitivamente descartada no ato de ficar. É quando não se está a procura de namoro e sim de puro entretenimento. É a experiência sensorial compartilhada e interessante para ambos os sexos, sem nenhuma questão moral envolvida. Numa cultura onde o transitório e o descartável cada vez têm mais lugar, o ficar parece representar o máximo possível de uma relação provisória. Nesse caso, os envolvidos, em princípio, estão interessados apenas nos bônus da experiência sensorial. Os ônus seriam os do compromisso.
E quais os ônus, aparentemente tão elevados, que adviriam do compromisso? É mais fácil saber do que falamos, uma espécie de horror ao compromisso, se pensarmos na sociedade de consumo em que vivemos hoje em dia e nas regras que ela gera . A substituição de tudo por algo melhor é a tônica de nossa cultura na atualidade. Assim, pode-se ficar com alguém mas deve-se estar, ao mesmo tempo, sempre aberto à possibilidade de aparecer alguém melhor . É o consumo aplicado às relações pessoais.
Outra possibilidade de entendimento é que parece existir a crença de que, nas relações com esse caráter provisório, se está protegido do sofrimento trazido pela perda eventual da pessoa amada. Se não existe o vínculo afetivo com o outro, não se sente dor quando ele se vai. Seria supostamente um modelo de relacionamento interpessoal de menor risco, digamos assim.
O que não se considera é que são as perdas e as suas elaborações que nos fazem crescer como indivíduos, e nos tornam mais aptos para o amor em geral. As relações descartáveis, ao contrário, se muito repetidas, podem se transformar num padrão internalizado, que assim passa a moldar todos os relacionamentos. Isso certamente fará com que haja um empobrecimento afetivo nas relações dessas pessoas, impedido-as de terem experiências emocionais mais plenas com os outros e com a própria vida.
De qualquer forma, tudo o que está sendo dito não encerra a questão, ao contrário, é apenas um convite à reflexão sobre um fenômeno contemporâneo, presente em nossa cultura e em nossas vidas, de uma ou de outra forma.Fonte: Simone Sotto Mayor. Médica Psiquiatra e PsicanalistaFonte: Rev. Rio Total


5 de novembro de 2010

AVE, JULIANA, CHEIA DE GRAÇA!


Dá-me gosto ver Juliana Paes grávida e orgulhosa do belo barrigão de sete meses. Casada com o empresário Carlos Eduardo Baptista, o casal espera o primeiro filho.

O pequeno Pedro deverá nascer no dia 21 de dezembro. Melhor presente de Natal que este não existe.

Linda e charmosa, a atriz posou para as fotos, por sinal belíssimas! Uma bela futura mamãe! Para ela, as homenagens do Feminina & Plural.

Felicidades, Juliana! Toda a felicidade que você, Carlos Eduardo e o Pedrinho merecem.


4 de novembro de 2010

"Morro e não vejo tudo!"


Está na moda mulheres fazerem ensaio juntas nas revistas Playboy e outras do gênero. Que moda!!! Como funciona bem o açougue de carne humana!! E quantas jovens seguem para o abate em troca de dinheiro. O que não se faz por dinheiro... que não faz certas pessoas para terem mais uns minutinhos de fama instantânea e fugaz, para sentirem as luzes dos holofotes sobre as suas figuras ameaçadas de caírem "ad infinitum" no esquecimento... Pobres garotas!
Dizem que fazem nu artístico, que se trata de Arte!... Hummmm, sei... Tá!... Pois, se é arte, por que são pagas para posarem, por que os consumidores de tal arte usam-na para fins nada estéticos e nada edificantes? Arte!!! Sei! Em outros tempos, esse tipo de atividade tinha outro nome. Talvez por isso eu estranhe ver duas mulheres s
e deixando fotografar aos amassos e beijos com outra...
Respeito as lésbicas. Sim, respeito-as, por que sei que não optaram por relacionarem-se com outra mulher. Apenas seguiram uma orientação sexual que faz parte da sua natureza. A única opção que podem fazer é a que decide se assumem a sua condição e buscam ser felizes bem longe da mentira, ou se não assumem e sofrem o vazio de uma existência sem amor.
Na mesma medida em que respeito e compreendo a homossexualidade das lésbicas, execro as mulheres que se declaram bisexuais, simplesmente porque isto não existe. Ou se tem atração por homens ou por mulheres. Isto de dizer que sente atração por ambos os sexos, para mim, é perversão, é falta de limites na busca de prazer, é desvio de personalidade. Minha avó e minha mãe diriam que é semvergonhice mesmo. Não digo isto, mas aconselharia a estas mulheres a procurarem um psicanalista que as ajude a resolver o que nelas está mal resolvido e as leva a procurar com pessoas do mesmo sexo, as sensações que não conseguem com um parceiro do sexo oposto.

Escrevo tais considerações inspirada em Fani e Natália Casassola, duas ex-BBBs que marcaram a sua passagem pela casa mais vigiada do Brasil pelo comportamento escandaloso e destravado. As duas estão na capa da 'Playboy' que chega às bancas no próximo dia 9. As fotos do recheio exibem as duas em cenas de beijos e amassos.Se o negócio é polemizar... vamos lá! Não bastassem as fotos apelativas que fizeram juntas para a "Playboy", Fani e Natália Casassola continuam botando lenha na fogueira.
Depois de se definir como bissexual e dizer que ficaria com a amiga, a fútil Fani descreveu para a revista o que, segundo ela, é a maior diferença entre sexo com homens e mulheres. Pois é, a Ex-BBB é uma expert no assunto! "Com mulher, o sexo parece uma preliminar eterna. Por mais que você chegue lá, sempre fica faltando alguma coisa”. Apesar de afirmar que sai com os dois sexos - "me considero bissexual, apesar de preferir homens" -, Fani diz que nunca fez um ménage à trois. “Homens e mulheres são muito diferentes na cama. Se algum dia isso rolasse, não iria conseguir dar meu máximo para os dois”.
A temperatura subiu nos bastidores do ensaio de Fani Pacheco e Natália Casassola. Segundo fontes do EGO, as loiras se beijaram de língua durante a sessão de fotos. E mais! Em uma das sequências, Fani teria escrito uma frase pornográfica no espelho. É esperar para ver... Falta pouco! Já Natália contou que até fazer o ensaio com Fani, nunca havia tido experiências com mulheres. “Gosto de homem, nunca tinha ficado com mulheres”, disse ela, que não descarta essa possibilidade. “Não vou dizer que nunca [ficaria com outra], mas eu não me imagino saindo para pegar mulher. Se algum dia rolar, rolou.” (Que garota moderna! Como se valoriza e nutre respeito por si mesma!).
O ensaio de Fani e Natália foi feito em um flat em São Paulo. O fotógrafo Maurício Nahas descreveu o clima do ensaio: "As duas chegam da balada e já começam a se pegar pelo corredor”. Que beleza de ensaio pornô! Imaginemos se uma das duas tivesse sido escolhida para o BBB10... Que cenas calientes protagonizaria com a assanhada e inconseqüente Morango!!!

Morango é outra que também fez um ensaio com Renata Del Bianco. Na noite desta quarta-feira, 3, Ana Angélica lançou seu ensaio sensual, feito exclusivamente para seu site, ao lado da atriz Renata Del Bianco, que causou polêmica em torno do relacionamento das duas. Elas afirmam que tudo não passa da amizade e ambas se dizem comprometidas.
"Dentro de todas as coisas da minha vida, a mais difícil de falar é sobre relacionamento. Prefiro preservar. Mas ela entende que é trabalho", se limitou a dizer Morango. "A gente é amiga acima de qualquer coisa", disse a ex-Chiquitita sobre Angélica. "Eu namoro alguém que me incentivou do começo ao fim. É um homem", completou. Quando questionada se já teve relacionamentos com mulheres, Renata foi econômica. "Gostaria de não falar. É muito íntimo." Hehehehehe... O curioso é o namorado incentivar este tipo de exposição. O dinheiro fala mais alto que qualquer prurido de ordem moral, né mesmo? Esta é a época decadente em que vivemos, esta é a moral vigente! Estamos no apogeu da era do Vale tudo por dinheiro...


Fonte: EGO.

30 de outubro de 2010

Deus criou a mulher, a mídia criou Geisy Arruda


Ainda não faz um ano que Geisy Arruda sofreu uma sórdida e covarde agressão pela turba enfurecida de universitários hipócritas e metidos a trogloditas. Todavia, o tsunami destrutivo da malta ensandecida contra a garota “do vestido rosa pink” não teve o resultado que esperavam seus agressores: o tiro na boa fama da garota, que pensavam certeiro, saiu pela culatra... Tiveram que pagar uma gorda multa à vítima das suas grosserias infames e, também, amargaram o conceito do estabelecimento de ensino superior jogado na sargeta.

Quanto à Geisy, a mídia se encarregou de pôr sobre ela os holofotes da fama, fazendo dela um foco de atenções, abrindo-lhe espaço em programas de TV especializado em escândalos e fofocas sociais, nos quais ela teve a chance de contar a sua versão dos fatos, de tornar-se conhecida, ingressando no universo provisório da fama instantânea.

Alguns acusaram-na de ser oportunista. Não concordo com isto e indago: qual a garota pobre que rejeitaria a oportunidade de melhorar a sua apagada vidinha, aceitando o aceno da mídia para “aparecer”? Afinal, quem deu a oportunidade à Geisy foram seus detratores. Ela não pediu para ser agredida, tampouco foi quem fotografou tudo e noticiou o escândalo na imprensa falada e escrita.

Geisy soube aproveitar a chance que lhe foi dada. Melhorou a aparência, cuidou da imagem, ficou mais bonita e, como seria de esperar, foi convidada para posar para a revista Sexy de novembro, logo mais nas bancas. As fotos, feitas em Punta del Este, ficaram bonitas e, até agora, não vi nenhuma que fosse mais ousada que as de dezenas de outras jovens que posam para este tipo de revista. Pessoalmente, não aprecio este tipo de exposição... Mas não condeno quem as faz.

À reportagem da Quem, Geisy disse: “todos achavam que eu iria sair nua e usaria meu corpo para ganhar dinheiro”. Primeiro ganhei dinheiro sem usar a minha sensualidade”. Acrescentou que resolveu posar por causa da situação financeira que não permitia que comprasse uma casa para os pais saírem do aluguel. O cachê da revista não foi suficiente para efetuar tal compra. Todavia, juntando o que ganhou com o que lhe rendeu os direitos autorais de sua biografia (que será lançada em novembro) e com a indenização da UNIBAN, será possível comprar um bom imóvel.

A temporada de Geisy em A Fazenda serviu para que eu a avaliasse melhor. O que vi naquele antro de fofocas e intrigas foi uma moça simples, bem humorada, humilde, sem nada da imagem de mulher de programa, provocadora, sem moral e escandalosa que a turba canalha da UNIBAN tentou passar para o público. De certo modo, Geisy pareceu-me até ingênua e criançona. Pena que o público a tenha eliminado, pelo menos antes de um magote de samambaias mexeriqueiras, medíocres e falsas que tecem as piores intrigas no programa.

24 de outubro de 2010

Os insondáveis mistérios das telenovelas...

A novela “Passione” é, para mim, uma das melhores que a Globo já produziu. Acompanho-a com muito gosto e interesse desde o início. Todavia, começo a perder a empolgação por algumas personagens, abominando cada vez mais a péssima e tediosa atuação de Carolina Dieckmann e não conseguindo digerir a súbita e pouco crível transformação de outras personagens, especialmente no tocante à vilania dos seus comportamentos.

Não dá para encarar, por exemplo, a transformação da temperamental e estressada Gemma em uma comedida, tolerante e delicada mulher, depois que passou a residir no Brasil. Ela chega a aceitar morar em uma casa separada da de Totó, acolhe e trata com gentileza o patife Mimi e passou a ser amiga solícita e carinhosa da antes detestada Bete Gouveia. Ninguém muda assim na vida real. Gemma perdeu a graça. Tornou-se uma personagem apagada e sem interesse.

Clara, a perigosa vilã da trama, inescrupulosa, pérfida e capaz de qualquer baixaria para obter as vantagens para si mesma, tornou-se, de repente, uma “mocinha” chorosa, enjoativa, insossa, igual a muitas outras que já fez à exaustão, em novelas anteriores. Kayky Brito é outro caso aflitivo. O rapaz não evoluiu nada, continua ruim como sempre, não aprendeu o abc da dramaturgia, na atua, limitando-se a repetir o texto, sem emoção, sem convicção. Porém, ele não é o único que não tem talento nem capacidade de construir uma personagem que se diferencie das que representou anteriormente. Talvez pior do que ele é a incolor, insípida e indigesta Carolina Dieckmann.

Carolina Dieckmann, a tediosa e insignificante Diana, está apagada, robotizada e parecendo uma principiante de Malhação. Fica ainda mais apagada quando é cotejada com a bela e impecável Leandra Leal ou quando contracena com Mayana Moura, a linda, colorida, glamourosa, elegantérrima e excelente atriz que faz a sua estréia nesta novela. O romance da tola e cansativa Diana com Mauro é a aflitivamente sem química, sem graça e enauseante. Mais ou menos como era o casal sem sal formado por Totó e Clara. A presença de Carolina Dieckemann sobra na novela. Seria interessante se o autor a fizesse desaparecer de vez. O boato de que ela seria uma das personagens assassinadas não passou de boato mesmo.

Carolina Dieckmann não sabe representar nada além do papel da “mocinha” choromingas, sonsa, sofredora e se lamuriando como vítima de amores impossíveis... Para mim, constitui um dos mais insondáveis mistérios do universo telenovelístico o fato dela emendar uma novela na outra, sempre se repetindo, sempre fazendo a mesma personagem, e de forma canhestra e primária. Se a songamonga não evoluiu até agora, se não estuda e não se esforça para melhorar seu desempenho, então... que a aturemos até o final desta e em muitas outras novelas, fazendo caras e bocas, beijando os atores com os quais contracena como se estivesse gulosamente chupando manga. Que coisa mais sem charme são os beijos da desenxabida moiçola!

21 de outubro de 2010

Nany People, um estardalhaço de carisma!


Quanto mais vejo Nany People dando de dez a zero naquela cambada de inexpressivos/as e medíocres confinados em A Fazenda, mais aplaudo e admiro esta mulher. Sem sombra de dúvidas ela é o destaque e é quem faz a diferença positiva e salvadora do programa. E o mais curioso e interessante é que nenhum esforço ela faz para sobressair dos demais: apenas limita-se a ser ela mesma, dando rédeas soltas à sua indefectível franqueza, à sua irreprimível autenticidade e temperamento explosivo nos momentos em que se faz necessária a sua intervenção para pôr o bonde de destrambelhados n
os trilhos.

la consegue ser a mulher mais feminina dentre todas as apagadas e frutíferas siliconadas da casa e, ao mesmo tempo, o homem mais brioso, cheio de atitude e coragem na hora em que todos os marmanjos se comportam como fracotes moleques. Some-se a isto tudo as qualidades morais, a boa índole, a generosa forma como ela
se coloca ao lado dos que estão sendo perseguidos, dos que sofrem ou que precisam de uma palavra amiga. Mais que tudo, Nany tem um excelente caráter, uma imensa sensibilidade e uma admirável dimensão humana.

Além de ser uma pessoa muito prestigiada e respeitada por sua versatilidade e talento no meio artístico e na mídia, Nany People tem um currículo profissional de dar inveja. Ela é atriz, humorista, apresentadora de shows, de eventos performáticos, de telegramas animados, faz performances em feiras e convenções, bem como atua em comédia stand up. Acumula ainda um curso de Extensão Universitária de interpretação feito na Unicamp, estudou teatro na Escola Macunaíma e trabalhou por 10 anos no Teatro Paiol (SP) com a Família Goulart/Bruno em diversas funções.

Nany ganhou projeção no cenário nacional, em 1997, como repórter do programa Novo Comando da Madrugada de Goulart de Andrade (Extinta Rede Manchete) e foi jurada residente do programa Guerra é Guerra, da Rede Mulher. Em 1998, interpretou com absoluto sucesso um dos mais importantes papéis femininos da obra do dramaturgo alemão Bertold Brecht, a viúva Begbck, na peça Um Homem é um Homem, dirigida por Alexandre Stockler (TeatroFaap/SP). Fez os filmes: Cama de gato (1998) (direção Alexandre Stokler) com Caio Blat onde fez participação especial; ACREDITE, UM ESPIRITO BAIXOU EM MIM de Ronaldo Ciambrone com direção de Sandra Pêra ao lado de Marilia Pêra, Arlete Salles, entre outros.

Atuou como Repórter Especial em entrevistas e matérias inusitadas nos programas: COMANDO DA MADRUGADA (Rede Manchete) Março/1997 a Jan/1998 FLASH (Rede Bandeirantes) Out/99 a Jun/00; COMANDO DA MADRUGADA (Rede Gazeta) Jul/00 a Mar/01 HEBE (SBT) - de Abr/01 a Agosto/06. Participou do programa humorístico A Praça é Nossa SBT (Nov/2006 a Jan/2009). Trabalhou em três programas de rádio: Rádio Jovem Pan: ZIPER com Dr. Jairo Bouer e PÂNICO Mar/00 a Jul/01. Rádio 89,1 (Radio Rock) SEXO ORAL com Dr. Jairo Bouer Fev/02 a Jun/05.

Nany assinou uma coluna de sucesso na revista G Magazine de Out/97 a Jan/2008. Por várias vezes se apresentou no projeto SEGUNDAS INTENÇÕES (de Thereza Piffer e Marcelo Várzea) ora como humorista, ora cantando. Foi convidada especial como MESTRE DE CERIMÔNIAS do RISORAMA (Festival de Teatro de Curitiba) 2004, 2005, 2006 , 2007 e 2008. Convidada especial do IMPRORISO (Festival de Humor de Belo Horizonte). Produziu e protagonizou, desde junho/2007, a Comédia NANY PEOPLE SALVOU MEU CASAMENTO de Bruno Motta/Daniel Alves, excursionando por 12 capitais mais 9 cidades do interior do País, além de ter cumprido temporada com sucesso por 6 meses no teatro Brigadeiro/SP.

Atualmente atua em diversos Shows de Comédia Stand-Up na capital Paulista e viaja pelo país em apresentações com a comédia NANY PEOPLE SALVOU MEU CASAMENTO e tb com o show stand up. Em Nany People DEU NO QUE DEU, de sua própria autoria , ela interage por com a platéia de maneira bem humorada e inteligente , marca registrada de sua verve profissional. Espetáculo idealizado pela própria Nany People, nele ela satiriza situações do cotidiano, bem como as diferenças e acertos do universo masculino/feminino e dá uma aula de como encarar a vida de maneira positiva e altruísta.

Este é o curriculo da peoa Nany People, a única participante do reality show A Fazenda que merece, de fato, chegar ao final do programa como a vencedora e merecedora dos dois milhões de reais. Dá-lhe, Nany People!

18 de outubro de 2010

Fernanda Montenegro, maravilhosa sempre.



Fernanda Montenegro, considerada uma das grandes damas do cinema, do teatro e da TV brasileiros, completou 81 anos neste sábado (16) e 60 anos de uma bem sucedida e brilhante carreira em 2010.
Na estreia de Fernanda nos palcos, em 1950, em "Alegres Canções nas Montanhas", ela contracenou com Fernando Torres. Pouco tempo depois, os atores se casaram, e ficaram juntos até a morte dele, em 2008.
O casal teve dois filhos: Fernanda Torres, que herdou o talento dos pais e também segue na carreira artística, e Cláudio Torres, empresário atuante no mundo da publicidade e do cinema.
A atuação em "Centra do Brasil" (1999), de Walter Salles, marcou sua carreira. Além de levar para casa um Urso de Prata de Melhor Atriz, ela foi a primeira artista brasileira a ser indicada ao Oscar, e também concorreu ao Globo de Ouro de Melhor atriz em filme dramático.Na TV, Fernanda Montenegro realizou cerca de 40 trabalhos, entre novelas e minisséries. Sempre confirmando o seu talento extraordinário.
Como aconteceu na inesquecível novela Guerra dos Sexos, na qual contracenou com o incomparável Paulo Autran, proporcionando ao público momentos de refinada comicidade. Em "Belíssima" (2004), outra trama de Sílvio de Abreu, ela era a elegante e malvada empresária Bia Falcão, matriarca da família Assumpção e capaz das maiores vilanias, inclusive contra seus netos. Amei esta novela. Atualmente ela é a nobre Bete Gouveia em "Passione", mais uma maravilhosa novela de Sílvio de Abreu, mãe de Totó (Tony Ramos). Ela e Tony têm nos brindado com cenas antológicas de dramaturgia. É um prazer vê-los contracenando. Sou uma fã ardorosa dos dois. Desejo à Fernanda muitos anos de vida feliz e muita energia para continuar nos palcos e nas novelas de Silvio Abreu. Parabéns Fernanda!!!


9 de outubro de 2010

Boas notícias de Francine Piaia ...






Francine continua muito bem lembrada! Uma foto sua estampa a capa da revista “Playboy” da Grécia. A edição de outubro, que comemora os 25 anos da publicação, também traz fotos da ex-BBB no recheio. A imagem escolhida faz parte do ensaio que Francine fez para a revista brasileira, em junho de 2009. 




A Ex-BBB de corpo natural, sem implantes nos belos seios e sem o corpo modelado por lipos  é a mais requisitada pela Playboy de outros países.  exportação, Francine já foi destaque da “Playboy” da Argentina em janeiro de 2010 e teve suas fotos publicadas na edição húngara da revista em novembro de 2009. 



Sempre achei que Francine poderia fazer sucesso como comediante. Por isso, fiquei contente com a notícia de que ela fez a sua estréia no Teatro Municipal Dr. Alderico Vieira Perdigão em São Carlos, São Paulo, com a peça "O que é que a viúva tem?".  A Fofurinha  interpreta a protagonista, fazendo o público dar muitas risadas.  Que lhe venha muito sucesso e prosperidade! Pena que a Globo não lhe tenha dado uma oportunidade de trabalhar em um dos seus programas de comédia... Pena mesmo!



14 de setembro de 2010

Gyselle Soares "é esta coca cola toda!" Uau!...

 Gyselle Soares, a vice-campeã da oitava edição do "Big Brother Brasil", está fazendo sucesso no exterior e investindo pesado em sua carreira de atriz. A piauiense está morando há três meses na França, onde está gravando o seriado "Camping Paradis" para a emissora de TV TF1, e acaba de ser aprovada para o elenco do novo filme do cineasta francês Arnaud Lemort.

Com os projetos em alta, no entanto, a moça contou ao EGO que ainda não se sente completamente realizada e sonha com o sucesso e o reconhecimento, tanto lá fora quanto no Brasil.
 
"Não posso dizer que eu estou realizada, tenho muitas coisas para provar, para dizer que estou realizada ainda é preciso muito trabalho pela frente. Todo mundo começa de uma forma e eu comecei por um reality show e não me arrependo apesar dos pesares. Faço o meu trabalho e tento mostrar através dele que eu sou muito mais que uma ex-bbb. O tempo é o meu aliado!", acredita Gyselle

Depois de algum tempo solteira, a morena também revelou que está namorando, mas não quis revelar a identidade do eleito. "Pensei que príncipe encantado não existia, mas finalmente posso dizer que encontrei um. Hoje em dia, encontrar um grande amor é a mesma coisa que ganhar na loteria e, graças a Deus, eu fui abençoada com uma pessoal especial", suspira.
EGO: Por que você resolveu ir para o exterior novamente? Foi devido a um convite ou quis se aventurar?
Gyselle Soares: Voltei para a França porque chamei atenção de alguns produtores daqui quando gravei o reality show “Mon Rêve Miss Bikini à Rio", em que eu ciceroneava jovens modelos, e com isso surgiram vários convites. Entre eles, a série Camping Paradis do canal TF1 onde eu interpreto a personagem Joana. Mas, além disso, também tenho novos projetos para a televisão. Estou negociando com o produtor Frederic Joly, do canal TF6, um programa que dá espaço para que jovens artistas que vêm a Paris alcancem um lugar ao sol. O programa vai se chamar “Bem Vindos a Paris”. Estamos trabalhando para que o projeto saía ainda este ano.

Estavam faltando boas oportunidades aqui no Brasil? Você acha que o fato de ser uma ex-BBB atrapalhou na sua carreira como atriz por aqui?
No Brasil eu tive boas oportunidades, principalmente no cinema, mas não nas mesmas proporções que eu estou tendo aqui na França. Não vou ser hipócrita de dizer que não tem preconceito, porque existe e eu sempre consegui administrar isso. É uma questão de tempo para que eu possa contrariar os comentários maldosos. Quero muito voltar a trabalhar no Brasil, mas no momento as oportunidades que suprem o que eu desejo para a minha carreira estão aqui e eu tenho que aproveitar.

Você atua em 'Sonhos de um Sonhador', filme sobre a vida do Frank Aguiar. Sofreu algum tipo de preconceito nos bastidores ou quando as pessoas souberam que você tinha sido selecionada?
Eu, particularmente, não fiquei sabendo de nada. Pelo contrário. Nos bastidores, atores como Nelson Xavier e Rosi Campos foram bastante solidários e me ajudaram muito em cena. Agradeço ao Frank Aguiar pela a oportunidade que me foi concedida. O meu personagem é bem pequeno, mas eu consegui mostrar que, participar de um reality show não quer dizer que eu não tenho habilidades artísticas, como atuar, cantar e etc. Todo mundo começa de uma forma e eu comecei através do BBB. Não me arrependo apesar dos pesares. Faço o meu trabalho e tento mostrar através dele que eu sou muito mais que uma ex-bbb. O tempo é o meu aliado.

Esta será sua estreia no cinema. Como foram as filmagens? Está ansiosa para ver o resultado?
Sim, estou ansiosa para conferir o resultado. As gravações foram ótimas e a produção procurava manter uma harmonia bacana com todos. As cenas que eu gravei foram carregadas de emoção. Principalmente a cena da despedida, em que a minha personagem chora pelo seu amado, interpretado pelo o ator Gustavo Leão, que deixa o Piauí para ir a São Paulo em busca de um lugar ao sol. A cena foi bastante intensa. Acho que o público vai gostar do resultado do filme, porque a história está bem configurada.

Você está vivendo uma ótima fase profissional. Acabou de gravar o filme sobre o Frank Aguiar, está em uma série de TV francesa e foi aprovada para o elenco de um filme do cinema francês... Como está se sentindo? Está realizada?
Estou feliz! Acho que esta minha fase profissional é um grande passo em minha carreira. Às vezes paro para recordar um pouco de todas as dificuldades que passei, até mesmo para ter uma visão real do que eu já consegui conquistar. Lembro que em certas ocasiões eu não tinha dinheiro pra pegar ônibus e comer, e hoje, graças a Deus, eu mudei essa realidade com as oportunidades que a vida meu deu. Sou muito grata a tudo que consegui. Não posso dizer que eu estou realizada, tenho muitas coisas para provar. Para dizer que estou realizada ainda é preciso muito trabalho pela frente.

Como foi seu teste para o novo filme do cineasta Arnaud Lemort?
Foi um desafio que eu consegui vencer. Falo fluentemente francês, mas voltei a morar no Brasil por alguns anos e atuar em francês ainda não é algo muito confortável. Então, para o casting, eu repeti várias vezes consecutivas o texto para me sentir mais segura com o sotaque. O meu personagem é um dos principais da trama, por conta disso, o nervosismo foi maior do que em todos os outros testes que eu já fiz. Fiquei nervosa no começo, mais depois encarei com naturalidade e dei o melhor de mim. Um mês depois eu recebi a aprovação.

Você sonha em se tornar uma estrela internacional?
Quem não sonha? Mais ainda tenho muito o que aprender. Preciso falar inglês melhor, por exemplo. O francês e o italiano eu já domino.

Você planeja continuar morando na França ou deve voltar ao Brasil em breve?
Não planejo nada, tudo vai depender das oportunidades que surgirem. Estou aberta para projetos profissionais, seja na França ou no Brasil. Eu vou aonde o trabalho me chama.

Como você está administrando a saudade da família?
A distância transformou a minha mãe em uma nerd do computador (risos)... Ela sempre está online e a gente sempre se fala via internet. A minha família está sempre conectada. Toda decisão que eu tomo, peço opinião para eles. Nunca perdemos o contato. Com a tecnologia de hoje, a distância é só física mesmo. Minha família sempre foi a minha prioridade, a minha força para seguir em frente em busca de meus objetivos.

Fonte: EGO.
                                      

7 de setembro de 2010

Mulher: produto com prazo de validade.

Gostei muito desse texto. Por concordar com o que a sua autora escreveu, trouxe-o para ser lido e comentado aqui. É sempre oportuno à mulher repensar os seus papéis na sociedade, reavaliar a sua forma de estar na vida, tomar consciência da importância que tem no meio onde vive, trabalha e relaciona-se. Em sua pluralidade de funções e de atuações a mulher exerce grande influência no meio social, na família e no trabalho. Vamos ao texto da Dra. Margareth Reis:
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“Se no tempo de nossas avós a mulher começava seu exercício sexual cedo para reproduzir e era levada à exaustão pelo número de filhos que paria, hoje é levada à exaustão pela exigência social de ser sexualmente desejável, orgástica e independente, além de se transformar em um troféu digno de ser exibido pelo homem. A mulher madura também é pressionada a se encaixar nos padrões vigentes de beleza e juventude, nem que seja negando seu próprio tipo físico, e entram assim em jogo os referenciais criados pelo homem para validar a situação feminina. Se a mulher atinge estes referenciais, ainda tem que provar algum valor além da beleza, porque, a princípio, de uma mulher bela não se espera inteligência, preparo profissional, ou qualquer atributo que a faça sobressair na vida pública.

Por outro lado, se é somente nesta esfera pública que a mulher se destaca, então sua feminilidade é ferozmente atacada. Esta realidade tem causado o adoecimento físico, emocional e psíquico das mulheres, pois elas são as principais vítimas da depressão, da anorexia e da agressão física e emocional dos homens. A preservação do papel da mulher enquanto objeto e do papel do homem enquanto sujeito da história, a intensa erotização e a banalização da sexualidade que presenciamos hoje não têm causado prejuízos somente às mulheres, mas também aos homens e ao relacionamento entre ambos.

O homem maduro tem se tornado alvo, involuntário ou não, das conquistas de jovens belas e sedutoras e acaba, via de regra, sendo vítima da fantasia ilusória de que elas sejam mulheres maduras para enfrentar os percalços da vida a dois. Por outro lado, sente-se desconfortável na convivência com uma mulher que detém qualidades que ele entende serem exclusivas do masculino: cultura, razão, estatuto social, espírito crítico etc.

De certa maneira, a dificuldade do homem em aprofundar o relacionamento e a forma fragmentada com que se relaciona com a mulher elegendo peitos, bundas e outras partes do corpo feminino em detrimento da aceitação do todo são formas que ele encontrou para reagir à mudança da postura feminina e resistir no lugar que sempre lhe coube, de soberania e comando. Com os avanços da tecnologia que promove a beleza e a durabilidade da juventude, interessa refletirmos sobre o vencimento do prazo de validade dos padrões de comportamento que vêm regendo as relações entre homens e mulheres.

Este seria o momento de se experimentar novos parâmetros de comportamentos para que ambos possam dividir espaços comuns, tanto na esfera privada como na pública, sem a rivalidade que sempre caracterizou estas divisões, a fim de que possam construir de fato uma nova realidade e uma nova forma de relacionamento que os aproxime".
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Dra. Margareth dos Reis é psicóloga clínica, terapeuta sexual e de casais
no Instituto H. Ellis-SP.  Autora do livro Mulher: Produto com data 
de validade (Editora O Nome da Rosa).

30 de agosto de 2010

Sexo e sexualidade



A humanidade, mais do que nunca, encontra-se perdida e desolada, desorientada, desgovernada na questão que não quer calar, e nunca quis, na verdade, e que diz respeito ao sexo ou a uma interpretação dúbia quanto à sexualidade e a todos os conceitos que a ela se referem. Convido a todos para uma reflexão através das palavras a seguir. 

Falamos de sexo quando, na verdade, queremos falar de amor ou de sexualidade, quando queremos simplesmente falar de relações sexuais. Dizemos em alto e bom tom e para quantos quiserem ouvir o que sentimos ou deixamos de sentir quando nos relacionamos sexualmente com alguém. Manifestamos, levianamente, nossas proezas e nossas deficiências neste âmbito sem ao menos nos importarmos se dizemos a verdade ou não, se expomos um verdadeiro sentimento ou se relatamos a veracidade do que cremos ou percebemos a cerca do objeto que agora comentamos. 

Podemos afirmar seguramente que o homem da atualidade, nada diferente do da antiguidade, tem inúmeras e infindáveis dúvidas sobre o sexo e suas complexidades. Os machões declarados bradam aos quatro ventos sua virilidade incontestável e sua capacidade de realizar os sonhos das mulheres que encontram pelo caminho e em contrapartida as mulheres que nada têm de declaradas, entretanto insatisfeitas e pouco realizadas, vêm atrás contestando tal bravura ao jogarem no ar para quem queira ouvir o quanto estão perdidas e mal servidas na busca de realização sexual. 

O que deve ficar claro aqui mais uma vez é que, pautadas em conceitos dos de menor calibre possível, em decorrência da má informação que recebem na infância e na juventude e também dos meios de comunicação que conseguem acessar, os quais têm o dom incomparável de deturpar ainda mais toda e qualquer mensagem neste sentido, as mulheres vêm se comportando desvairadamente. Guiadas por um viés de vulgaridade nunca antes visto, se declaram profundas conhecedoras e dominadoras de um dos mais sublimes e encantadores recursos que dispomos para irmos ao encontro de nós mesmos e com a paz e felicidade que tanto procuramos. 

Revistas e jornais, programas de TV e cursinhos de todos os tipos, trazem em seu conteúdo o produto mais vendável da atualidade. Descobriu-se um grande filão no sexo e dele se extrai grandes riquezas com temas como: "Dicas para isso ou aquilo que promete aumentar seu desempenho sexual, ou para fazer alguém enlouquecer de amor por você" e por aí vai, como se houvesse uma receita padrão para isto. 

Não obstante a tantas controvérsias, podemos afirmar que uma sexualidade bem compreendida, cuja direção seja bem guiada, conduz a um sexo de altíssima qualidade e capaz de gerar, além de tantos outros benefícios, saúde para quem o pratica. 

Por outro lado, o sexo praticado por quem não dá a mínima para a sua sexualidade, que não a enxerga como caminho para um bem estar pleno, mapeado pelo autoconhecimento e objetivo de vida acima de tudo, pode gerar enormes conflitos e em virtude disso, uma constante sensação de vazio e infindável busca por parceiros que aceitem se responsabilizar por uma felicidade que deveria por princípio ser responsabilidade de quem a procura. Explicando melhor, quero dizer que sexo virou uma obrigação do comportamento humano tanto quanto o tão almejado e incompreensível orgasmo do qual muito se ouve falar, e o qual pouco se sabe sentir na plenitude. 

Ainda aqui, digo que sem um conhecimento profundo da nossa individualidade e da nossa sexualidade como um todo, jamais seremos capazes de viver um sexo refinado e permeado de sensações descritas por aqueles que dominam o assunto e que embasam seus atos em primeiro lugar na sua moral intima, na moral voltada para si mesmo e quase no mesmo plano, em uma moral que não condena, mas que esclarece, apura e faz com que o outro também enxergue seus benefícios e deles queiram usufruir. 

Em uma moral que rege em primeira instância os movimentos da alma humana e que permite que o sexo seja desfrutado da melhor maneira possível. Onde nada é pecado, onde tudo é permitido, onde nada é sequer julgado, porque não e visível aos olhos de qualquer um. 

Sexo é realmente uma delícia, talvez a maior de todas que Deus poderia inventar, mas como toda delícia do mundo pode estar coroado de prazeres se usado na medida certa e com a melhor das intenções ou fazer parte de um time de ingredientes indigestos que nos levarão a um mal estar generalizado cujo poder de nenhum antiácido é capaz de dissolver. 

Dicas verdadeiras para um sexo pleno e recheado de prazer, de entrega, de alegria e muita elevação espiritual (e isto deveria ser levado em conta também), podem estar contidas dentro de você. Se conheça melhor, faça escolhas inteligentes para a sua vida, conheça o seu corpo, seus sentidos e suas sensações, proporcione-se prazer, comunique-se abertamente com seu parceiro sinalizando para ele o que gosta de sentir, como gosta de ser tocado e o que pode oferecer, busque dentro de você todo o potencial que pode utilizar quando estiver com alguém. 

Não se deixe levar pelos padrões de comportamento sexual estabelecidos por quem os usa comercialmente. Seja autêntico e, principalmente, ame muito o momento onde o seu sexo e a sua sexualidade estiverem envolvidos. Estabeleça princípios para uma vida onde nada é proibido, porque tudo é permitido a partir do momento em que decidir o que quer fazer com a sua vida.
Namastê. 
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Jussara Hadadd é terapeuta holística,
especializada em sexualidade