29 de setembro de 2011

A escolha correta do sutiã...





Escolha inadequada do sutiã acarreta dores e problemas na coluna Retenção da drenagem linfática, inchaço, dor, além de transtornos de coluna são alguns dos problemas provocados. Mulheres devem priorizar o conforto De renda, com bojo, tomara que caia, com detalhes nas alças, de algodão... Modelos são muitos, mas o que muitas não levam em conta, no momento da compra, é o conforto que o sutiã deve oferecer, assim como a sustentação que a peça deve conferir às mamas.
De acordo com a vendedora de uma loja de lingeries, Roselene Silva Machado, o campeão de vendas é o sutiã de bojo. "Quem tem pouco seio diz que o bojo faz com que as mamas fiquem mais unidas, o que dá a sensação de que os seios são maiores", explica a vendedora. Ela destaca, ainda, que muitas mulheres que têm mamas grandes optam pelo modelo por acreditar que ele oferece conforto. Entretanto, segundo o cirurgião plástico, Marilho Dornelas, o ideal é que as mulheres não usem apenas um modelo durante longos períodos. "O uso contínuo do mesmo tipo de sutiã pode causar deformidades na mama, além de prejudicar, inclusive a coluna, caso a escolha não leve em conta o tipo de corpo da mulher."
Com relação aos modelos mais vendidos, ele lembra que as peças com bojo têm uma armação em ferro que fica na base do seio. "O uso prolongado, com a armação sempre no mesmo lugar, pode deformar a mama."     De acordo com o médico, o ideal é optar por peças confeccionadas em algodão. "Tecidos sintéticos impedem as trocas gasosas, ou seja, não deixam que a transpiração ocorra." Além disso, Dornelas chama atenção para peças apertadas, com rendas ou costuras em posições inadequadas. "O sutiã apertado pode causar retenção na drenagem linfática, o que, por sua vez, faz com que as mamas fiquem inchadas e doloridas." No caso de mulheres que têm seios volumosos, conforme o médico, a tendência é que a escolha seja feita por peças que levantam as mamas "Com isso, as alças acabam causando sulcos, ou seja, pequenas depressões, na pele do ombro."
O mais indicado, para mulheres com seios fartos, são os modelos nadador e com alças que cruzam nas costas, que garantem mais sustentação, forçando a coluna para trás. "Esses modelos oferecem mais segurança porque diminuem a tensão em determinados pontos da mama. As alças devem ser largas e a estrutura reforçada, a fim de distribuir melhor o peso dos seios." Em casos assim, pode haver, inclusive, prejuízo à postura, pois a sustentação não ocorre de forma correta e o peso pode ser direcionado à coluna da mulher.
Com relação aos modelos tomara que caia, o cirurgião plástico destaca que o uso é permitido, mas não de forma prolongada. "O tomara que caia apenas cobre a mama, não oferecendo nenhuma sustentação." Em outros modelos, é importante que os seios fiquem bem acomodados. Além disso, o sutiã não deve ficar muito alto nas costas da mulher, a fim de que a coluna não seja sobrecarregada.


Dormir usando sutiã?

Dornelas afirma que, ao contrário do que muita gente pensa, dormir usando sutiã é, sim, permitido. "Mas é fundamental que a peça seja confortável. Caso contrário, pode interferir no sono e, consequentemente, na qualidade de vida da mulher." O sutiã apertado, neste caso, pode reter edemas, sendo prejudicial à saúde.

Câncer de mama

Dornelas reforça que o uso de sutiãs não tem qualquer tipo de relação como aparecimento de câncer de mama. O boato surgiu após o lançamento do livro Dressed to kill: the link between breast cancer and bras" (Vestida para matar: a ligação entre câncer de mama sutiãs), de autoria do pesquisador americano Sydney Ross Singer e sua mulher, Soma Grismaijer. No material, o casal defende que o uso de sutiãs é capaz de causar câncer de mama devido ao fato da peça comprimir os seios, impedindo a drenagem linfática, o que provocaria, portanto, acúmulo de líquidos, causando o amolecimento dos tecidos. "Não há qualquer fundamento que comprove a relação entre o uso da peça e o surgimento de nódulos mamários", defende o médico.
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Ana Stuart, psicóloga e terapeuta familiar

19 de setembro de 2011

O tempo das Amélias já passou




O assunto do post pode parecer doutrinação de feminista, mas não é. O que viso com ele é apenas refletir com quem o ler sobre o papel do homem da divisão das tarefas domésticas, já que a mulher também trabalha fora e partilha com ele no sustento da família. Aquele modelo de mulher que ficava cuidando dos afazeres domésticos e dos filhos está bem ultrapassada: Hoje as mulheres representam 40% do mercado de trabalho.
Ora, então, se assim como os homens, elas também ajudam no sustento da família e não deixaram de ser responsáveis pelos serviços referentes ao lar, isto significa um injusto acúmulo de tarefas. Assim, não apenas é justo como é imprescindível que a colaboração do marido em casa, considerando que ter empregada doméstica é um privilégio que nem todas as famílias têm condições financeiras de custear.
Sem a ajuda do marido, muitas mulheres são sobrecarregadas: elas cozinham, lavam, passam, educam os filhos e acreditam que isso não é nada mais que a obrigação. A mulher multiplicou-se, passou a diversificar suas tarefas, enfim, tornou se, de fato, um ser plural que consegue separar as atividades que desenvolve e exercer várias tarefas domésticas. O resultado de tal polivalência é irrecorrivelmente o stress, são as doenças cardíacas e outros males decorrentes do cansaço.
Até a década de 50, ainda se entende que as mulheres fizessem tudo sozinhas, pois poucas trabalhavam fora e eram educadas para as prendas domésticas, para serem donas de casa e mães exemplares. Este era o seu lugar marcado no meio familiar, este era o seu papel na família, era isto que a sociedade esperava delas. Mas isso não faz mais nenhum sentido, desde que as mulheres passaram a trabalhar para ajudar a complementar as despesas do lar. Se a vida das mulheres mudou completamente neste sentido, se ela passou a dividir responsabilidades financeiras com o marido, por que então terá que continuar a ser a única a ter a obrigação executar todas as tarefas domésticas?
A obrigação com a lida doméstica e com os cuidados com os filhos é dos dois. É claro que não é fácil persuadir os homens a partilharem nas tarefas domésticas, pois acreditam que é dever das mulheres cuidar de tudo, inclusive mantendo-se bonita e disposta a recebê-lo à noite lépida e fagueira, cheia de tesão. Evidentemente, esse quadro tem mudado, conforme atestam as pesquisas do IBGE, segundo as quais, atualmente mais de 50% dos homens, além de trabalharem fora, também colaboram nas atividades domésticas. É uma grande mudança, mas os 40% que ficam indiferentes à divisão de tarefas faz grande diferença.
Para conquistar essa tão desejada igualdade em casa, o diálogo é o melhor caminho. Uma vez acertada a divisão de tarefas, é preciso paciência e compreensão, nunca criticar os desacertos do marido na cozinha ou em outras atividades, nas quais ele é um aprendiz. Ensine, façam juntos para que ele aprenda, divirta-se com ele enquanto treinam juntos uma tarefa que poderá vir a ser prazerosa para ele e um alívio para a sobrecarga de antes. Homens que, em solteiros, moraram sozinhos, tem muita mais disposição e habilidade no trato doméstico. Levar o marido a uma situação de igualdade no lar não é atitude de feminista, mas sim de mulher moderna, numa sociedade moderna que nada tem mais a ver com a sociedade do tempo das nossas mães.

Autora: Jussara Haddad
Postado por Eva.

14 de setembro de 2011

Leila Lopes, Miss Angola é a Miss Universo 2011






Salve! Salve! A beleza afro de Leila Lopes, Miss Angola fez dela a Miss Universo 2011. O famoso concurso foi realizado em São Paulo , na segunda-feira (12/09) e transmitido pela Rede Ban-
deirantes.

Miss Angola sagrou-se a vencedora do concurso com amplo apoio popular. A Miss Brasil, Priscila Machado, ficou na honrosa terceira colocação.


LINDA! MUITO LINDA E ELEGANTE!!! PARABÉNS ANGOLA!



10 de setembro de 2011

Cristiane Torloni: a bela vilã de Fina Estampa.




Quanto mais vejo Cristiane Torloni, mais gosto dela, do seu ar aristocrático, do seu modo se ser elegante e da boa atriz que ela sabe ser. Personagem da novela Fina Estampa, no papel da socialite Tereza Cristina, Christine Torloni conta, em entrevista à revista “Claudia” de setembro, que apesar da altivez e do porte de majestade, guarda um lado menos contido e frágil. Aos 54 anos, confidencia que ainda leva bronca dos pais e que nunca superará a morte do filho em um acidente com o carro que ela própria dirigia. “A morte dele doerá sempre. Vou sofrer até o último dia da minha vida”, afirma.

Christiane conta que se casou cedo. Aos 19 anos, já dividia a vida com o diretor de TV Dennis Carvalho, com quem teve os gêmeos Leonardo e Guilherme – morto no acidente. Leonardo é ator e, recentemente, deu vida ao designer William em "Insensato Coração". Depois, juntou-se ao psiquiatra Eduardo Mascarenhas e, mais tarde, ao artista plástico Luiz Pizarro. Em 2010, separou-se do diretor de TV Ignácio Coqueiro após 15 anos de relação. “Talvez eu seja como Liz Taylor [atriz americana que teve oito maridos]. Ninguém diz para si mesmo: ‘vou me casar dez vezes’”, filosofa. Apesar de ter se casado quatro vezes, a atriz sempre foi muito discreta em relação à sua vida íntima e familiar. Decididamente, Cristiane não é do tipo espetaculoso, tampouco é dada à prática de sexo casual com garotões com idade de ser seu filho. Classe é o que não lhe falta...
Atualmente, a atriz afirma que não tem planos para amar e quer distância de relacionamentos perigosos. “Não quero descobrir que estou com alguém cuja real intenção seja entrar para o ‘BBB’ ou postar a minha foto, dormindo, na internet”, dispara. Portanto, rapazotes que ainda usa fraldas sob a cueca não tem chances com esta linda e personalíssima mulher.
Quando o assunto é dinheiro, Christiane se diz bem resolvida. Seus bens vêm de cachês de cinema, teatro, TV e de revistas masculinas. Questionada se posaria nua novamente, ela brinca. “A safra de 57 vale uma fortuna”, conta, referindo-se ao ano em que nasceu.
Vale a pena vê-la em “Fina Estampa”, esbanjando beleza, num difícil papel de uma vilã, dominadora, destemperada, contraditória e dotada de uma complexa personalidade, sempre abeira de um ataque de histeria.
By Eva-RN

5 de setembro de 2011

O Corpo da Mulher






Não importa o quanto pesa. É fascinante tocar, abraçar e acariciar o corpo de uma mulher. Saber seu peso não nos proporciona nenhuma emoção. Não temos a menor idéia de qual seja seu manequim. Nossa avaliação é visual, isso quer dizer, se tem forma de guitarra... está bem. Não nos importa quanto medem em centímetros – é uma questão de proporções, não de medidas.

As proporções ideais do corpo de uma mulher são curvilíneas, cheinhas, femininas.... Essa classe de corpo que, sem dúvida, se nota numa fração de segundo. As magrinhas que desfilam nas passarelas, seguem a tendência desenhada por estilistas que, diga-se de passagem, são todos gays e odeiam as mulheres e com elas competem. Suas modas são retas e sem formas e agridem o corpo que eles odeiam porque não podem tê-los. Não há beleza mais irresistível na mulher do que a feminilidade e a doçura.
A elegância e o bom trato, são equivalentes a mil viagras. A maquiagem foi inventada para que as mulheres a usem. Usem! Para andar de cara lavada, basta a nossa. Os cabelos, quanto mais tratados, melhor. As saias foram inventadas para mostrar suas magníficas pernas... Porque razão as cobrem com calças longas? Para que as confundam conosco? Uma onda é uma onda, as cadeiras são cadeiras e pronto. Se a natureza lhes deu estas formas curvilíneas, foi por alguma razão e eu reitero: nós gostamos assim. Ocultar essas formas, é como ter o melhor sofá embalado no sótão. É essa a lei da natureza... que todo aquele que se casa com uma modelo magra, anoréxica, bulêmica e nervosa logo procura uma amante cheinha, simpática, tranqüila e cheia de saúde.
Entendam de uma vez! Tratem de agradar a nós e não a vocês. porque, nunca terão uma referência objetiva, do quanto são lindas, dita por uma mulher. Nenhuma mulher vai reconhecer jamais, diante de um homem, com sinceridade, que outra mulher é linda. As jovens são lindas... mas as de 40 para cima, são verdadeiros pratos fortes. Por tantas delas somos capazes de atravessar o atlântico a nado. O corpo muda... cresce. Não podem pensar, sem ficarem psicóticas que podem entrar no mesmo vestido que usavam aos 18. Entretanto uma mulher de 45, na qual entre na roupa que usou aos 18 anos, ou tem problemas de desenvolvimento ou está se auto-destruindo. 
Nós gostamos das mulheres que sabem conduzir sua vida com equilíbrio e sabem controlar sua natural tendência a culpas. Ou seja, aquela que quando tem que comer, come com vontade (a dieta virá em setembro, não antes; quando tem que fazer dieta, faz dieta com vontade, sem sabotagem e sem sofrer); quando tem que ter intimidade com o parceiro, tem com vontade; quando tem que comprar algo que goste, compra; quando tem que economizar, economiza. Algumas linhas no rosto, algumas cicatrizes no ventre, algumas marcas de estrias não lhes tira a beleza. São feridas de guerra, testemunhas de que fizeram algo em suas vidas, não tiveram anos 'em formol' nem em SPA... viveram! O corpo da mulher é a prova de que Deus existe. É o sagrado recinto da gestação de todos os homens, onde foram alimentados, ninados e nós, sem querer, as enchemos de estrias, de cesárias e demais coisas que tiveram que acontecer para estarmos vivos.


(Paulo Coelho)