3 de novembro de 2012

Canastrice tem limites... Estudem, meninas!


Acima, Carolina Dickmann em uma gloriosa cena de magistral interpretação na qual sua personagem Jessica, vitimada pela vileza dos seus carcereirao, exibe todo o seu formidável potencial de arte dramática.
A trintona atriz, já na casa dos trinta anos, com uns vinte em novelas, é imbativel na canastrice: arranca cabelos, gritos, caretas e ensaio de luta livre é o máximo que se espera de uma grande diva. Esta ceninha antológica do talento da loura sem sal irá ao ar na próxima semana. Depois dessa façanha, ela e a sua parceira de briga levarão outra surra do Russo. Esse papel é de encomenda para Caroline, especialmente, porque ela pouco fala. Só dá seus gritinhos, leva uns tabefes do Russo, fica de cara amarrotada, lacrimejante e se fazendo de vítima. Espero que o autor não desista de fazê-la sumir logo mais, mandada para o céu pela gang mafiosa do tráfico de pessoas.



Carolininha, no começo de uma frase usamos letras maiúsculas, nomes próprios também começam com maíuscula,  "difíceis" tem acento agudo e "dublê" tem acento circunflexo. Estude, fofucha... Ignorância não pega bem em uma grande estrela, do seu kilate... Faça o supletivo e tente ser aceita nos cursos de Wolf  Maia para principiantes. Um pouco de humildade poderá fazer-lhe muito bem. Quem sabe, você irá conseguir ser uma atriz menos canastrona.
Essa sandice que a formosinha postou no twitter, a propósito da cena de estupro que passou na cena final do capítulo desse sábado. Que a cena deve ter sido difícil, eu não duvido, mas emocionante... Tenha dó! Onde já se viu uma cena brutal de estupro ser emocionante? Emocionante para quem? Há, sim! Deve ter sido para a grande estrela, pela oportunidade de fazer cara de vítima, espernear, gritar desaforos e ficar com cara de menina sofrida. Isso ela faz bem. 




Em face das críticas severas à protagonista de Salve Jorge, a direção da novela está dando tratos à bola para resolver o impasse da rejeção da atrizinha canastrona, da meswma escolinha de Caroline Dieckmann, que não deu liga nem química com o ator que teve a infelicidade de contracenar com ela. Do visual, exagerado para uma menina do morro, ao tom carregado da personagem, tudo já está sendo analisado pela direção do canal. A solução seria fazer a babaquinha, antes de estudar a arte de representar, cair na lábia de Lívia e embarcar na canoa furada da gang do tráfico em Madrid. Logo, o Russo daria um jeito de fazê-la sumir da trama. Pelo amor de Deus, não existem mais atrizes experientes para escalarem para o horário nobre?

A escolha de Nanda Costa como protagonista de “Salve Jorge” não vem gerando discussões somente na Globo. Também nas redes sociais ela está sendo criticada e pelos noveleiros e noveleiras de plantão. Eu a considera abaixo da crítica.

A questão é pegarem a Dickmann e a Nanda e mandarem-nas estudar numa boa escola de Arte Dramática, de bom teatro. Carinha bonitinha somente, sem talento, não dá para digerir.

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