30 de dezembro de 2013

Valdirene e a chula propaganda do BBB14


Dando continuidade os desesperado esforço da Globo para alavancar o desgastado e desacreditado Big Brother Brasil 14, o autor da novela “Amor à Vida” continua empurrando goela abaixo dos telespectadores a chatérrima periguete Valdirene (Tatá Werneck) em sua tentativa permeada de cenas ridículas e super escrachadas para conseguir entrar no Big Brother Brasil. As cenas de ontem, da entrevista da periguete com Boninho e equipe, revelou mais ainda o baixíssimo nível moral da candidata despudorada e acostumada a um tipo de sedução típica de mulher putíssimamente ordinária. Pode ser que esse tipo de propaganda pejorativa funcione com as classes C, D e E e com homens consumidores urubolinos de qualquer tipo de carniça sexual. Como Boninho adora esse tipinho de mulher, é claro que Valdirene será selecionada para o reality, depois de passar pela casa de vidro com mais três candidatos, os dois atores da novela que a acompanham na tentativa de entrarem na casa e mais uma mulher bundalhuda, siliconadona, loura com o perfil típico das periguetes. 
Para completar a ridicularia, Pedro Bial vai aparecer na novela, fazendo aqueles discursos “filosóficos” sem noção, que a maioria não compreende, para anunciar a vitória de Valdelícia (nome que adotou para entrar no programa) na casa de vidro. Depois da participação pífia e desnecessária de Alemão, Max, Wolf Maya para serem quase estuprados pela periguete alucinada e depravadona, claro que Bial não poderia ficar fora do circo.
Valdelícia ficará 12 horas na casa do BBB14, mas será eliminada ou expulsa logo após passar somente uma noite na atração, depois de ter aprontado toda espécie de cenas de sexo, agarrando três dos participantes do jogo, levando o “Palhaço” ao desespero ao ver (pelo ppv) a que ponto descera sua amada devassa e periguete assumida. 
A saída da personagem deve ser definida pelas produções do BBB e da novela Amor à Vida nos próximos dias. No capítulo entregue nesta semana à Globo, o autor da trama, Walcyr Carrasco, não estipulou como isso será feito, somente que ela deixará o reality show após passar uma noite “se jogando” em uma festa e interagindo com a maior parte dos integrantes da atração, claro que bem no estilo escrachado de Fani Pacheco, Nathalia Cassasola e Monique Amim, as eternas rainhas da “putaria” (com licença da palavra) no Big Brother Brasil. 
A principal orientação do novelista é que a atriz “se jogue descaradamente em cima dos homens no confinamento" para provocar uma grande reação em Carlito (Anderson Di Rizzi), bem de acordo com o script que o diretor fornece a todas ao serem selecionadas (as que rejeitam as sugestões piranhosas passam a sofrer builling do apresentador capacho (piadinhas, insinuações maldosas, alusões inconvenientes, protecionismo a alguma rival, etc, etc, etc, como ocorreu com Francine Piaia, Gysele Soares e Ana Carolina Madeira, dentre outras/os prejudicadas/os escandalosamente pelas votações manipuladas.
Na trama, o MC Delícia, um limitado mental e corno convencido, vai assistir a tudo pelo pay-per-view. O capítulo de Amor à Vida que vai mostrar Valdirene no reality show e saindo do confinamento está previsto para entrar no ar no dia 16 de janeiro. A participação dela no BBB deve acontecer somente um dia antes da exibição na novela. O Big Brother Brasil começa no dia 14.
Até acredito que haja alguma intenção por parte do autor da novela Amor à Vida de fazer propaganda do Big Brother Brasil, quiçá a pedido da produção do programa, amedrontadíssima com a ameaça de um terceiro fracasso consecutivo do já desgastado modelo do reality show e da má condução do mesmo por Bial e pelo diretor desnorteado. Todavia, decodifico a mensagem de Waldir Carrasco como 20% de propaganda e 80% de crítica ferina e irônica ao programa. 
Valdirene tem o perfil bem semelhante ao da maioria das periguetes que empestearam a atração, desde o BBB7, no qual entrou a super escandalosa periguete Fani, lançando a moda da baixaria sexual, do desbocamento, da vulgaridade, dos barracos e das bebedeiras alopradas nas festas. A tagarela personagem lembra enormemente a Anamara, a medonha gralha barraqueira que tive de aturar em duas edições do programa. Como Anamara, Valdirene fala, fala, fala, diz montes de asneiras, cultiva o autoelogio, sem se dar conta da figura ridícula e tosca que é. Palrear é o que importa às duas. 
Valdirene é destituída de conteúdo, de vida interior. Ela é vazia, superficial e fútil como costuma ser a mulherada que participa do programa (com raríssimas exceções). O único objetivo que tem em sua vidinha medíocre é subir na vida, ficar rica e famosa, ter os holofotes da fama sobre sua insignificante pessoa, uma suburbana sem horizontes, tola e que se acha a última bolacha do pacote. Para conseguir tal façanha, a personagem mente, trapaceia, arma truques e não se submete a limites. Além de tudo, Valdirene não pensa, não sabe pensar. É planta rasteira, puro capim. Portanto, tem todos os pré-requisitos para entrar no BBB14, como expressão máxima da burrice curvilínea no cenário da bagaça que diverte a uns e enoja a outros. A periguete Valdirene topa tudo para conseguir entrar no BBB14, ela não mede esforços, faz de tudo, comete desatinos. Ao fim e ao cabo a impressão que ela passa é a de que o reality show não é para gente inteligente. Como propaganda do programa não me convence, não acredito que convença a ninguém. Em contrapartida, como crítica é excelente, faz o retrato mais caricata da maioria das doidivanas que participam da atração solft-pornô que adoro criticar... É muito divertido eliminar os/as piores, um a um. Delicinha!

27 de dezembro de 2013

A Música Silenciosa da Naturesa



Há na Natureza como que uma música silenciosa,
implícita nas formas, imanente ao seu ritmo interior e originário.
Quer dizer, não é preciso que o homem crie, de fato, música de concerto.
A música existe de per si na própria vida,
não apenas na marcha das coisas,
no seu ritmo,
mas em cada instante em que a a vida for intensamente sentida.

[Adriano de Gusmão1962]



25 de dezembro de 2013

Terá mudado o Natal ou mudei eu?


Nada me irrita mais do que ouvir pessoas afirmarem que a velhota de 65 anos de idade está na “Melhor Idade”. Já exteriorizei a minha abominação por este costume hipócrita de tentar mascarar com eufemismos idiotas a realidade dos idosos. Se a melhor idade é a que traz o Mal de Alzheimer, o Mal de Parkinson, a Arteriosclerose, a Artrose, o AVC, a limitação, depressão, as perdas dos entes queridos, a casa esvaziada e a família sumindo nas veredas da morte, então a velhice é mesmo uma delícia, uma felicidade absoluta. 
Considero um deboche a expressão “A Melhor Idade” em referência aos velhos e velhas, quando, na verdade, a melhor idade se resume aos nove meses que passamos no ventre das nossas mães. Em alguns casos esta experiência paradisíaca se prolonga até a idade da razão. Isto, quando se nasce de pais amorosos e presentes, que pode alimentar, acarinhar e educar a criança para ser um adulto digno, um ser do Bem. Para os muito pobres, a boa vida acaba ao ver a luz e começar a conviver com a miséria de todos os tipos que os rodeiam. 
Por melhor que seja a vida familiar e afetiva depois dos 65 anos nem tudo são flores. Pode-se até ter uma vida cheia de conforto, uma boa conta bancária... Mas já não se tem as velhas amigas e amigos, os parentes mais velhos, aquelas pessoas que cultivavam valores semelhantes aos nossos, gerando tanta identificação e deleitosos momentos de convivência. O que se tem são pessoas de gerações mais novas que, quanto mais recentes, mais distantes estão do universo mental, dos gostos, dos princípios e valores cultivados pelos idosos. Em algumas festas tradicionais (o Natal é uma delas) o idoso se sente como se estivesse em um espaço no qual todos falassem grego, chinês e ele, coitado, não consegue se comunicar. Sente-se um estrangeiro entre os novos e novíssimos membros da própria família e os amigos desta. Ninguém lembra o real motivo da festa natalina, da reunião familiar, Cristo é solenemente um esquecido, enquanto o pançudo Papai Noel, o usurpador do real dono da festa, é esperado pela criançada, é louvado como o doador de presentes e bugigangas, o eleito pelo comércio como motivador do consumo desvairado. Para Jesus, nem pipocas!
Neste Natal de 2014, com o ninho já vazio há muitos anos, decidi passar a noite santa comigo mesma, comendo pipocas (adoro pipocas) diante da televisão, assistindo um belo programa na TV Bandeirantes, sobre o Natal em uma cidade holandesa. A orquestra encheu meu espaço de som, alegria, serenidade e esplêndidas músicas. Foi uma bela noite de Natal. Depois da meia noite dei os parabéns a JESUS e à minha cidade NATAL, os aniversariantes do dia 25 de dezembro. Quanto a Papai Noel... Quem é mesmo Papai Noel? Ah! Sim! Lembrei! Ele é um senhorzinho na “Melhor Idade”. Hehehehehehehe.

Ainda resta uma pergunta: terá mudado o Natal, ou mudei eu?

21 de dezembro de 2013

Sexo, violência e non sense em "Amor à Vida".


Eu gostava demais da novela Amor à Vida, de Walcir Carrasco, até o ponto em que o autor se perdeu na própria trama e o folhetin foi perdendo o sentido, tornando-se confuso e, em muitos aspectos, sem aquela dose irresistível de fascínio típica das novelas que conquistaram o entusiasmo dos que a acompanham. Do charme inicial já nada resta. Por mim, o autor puxaria o freio de mão e a concluía mais rápido que imediatamente. Que diferença de Avenida Brasil, de O Clone, de Caminhos da Índia, dentre outras que foram esplêndidas até o derradeiro minuto do último capítulo!
As mazelas do autor, perdido no excesso de ganchos e personagens que engendrou, grande parte deles que nada acrescentam à trama, sem interesse e bem chatinhos (o pior de todos são os evangélicos e os convertidos piegas), alguns outros alongando suas historinhas azedas ad nauseam, como a de Thales e a namorada sacana, após a morte da noiva no momento do casamento. A vinda da meia-irmã da falecida, Nathacha, deveria ter assinalado o fim das ambições criminosas de Thales e Leila. Perderiam a herança e fim de papo. No entanto a história de trapaças tem continuidade com Nathacha. Uma chatice de repeteco sem sal e dispensável.
Adicionar legenda
Outra que está se repetindo Ad infinitum é a personagem Valdirene. Apesar de ter tido muita graça no início da novela, a personagem tornou-se tão caricata e forçada que perdeu o encanto inicial. Seus gestos e bordões, de tão repetidos, causam tédio, seu modo de andar sobre saltos altos é muitíssimo forçado, pois não é sempre que ela anda de pernas abertas. Sua dicção além de horrorosa é inadmissível por não permitir que entendamos os seus enfadonhos diálogos. 
Valdirene já cansou. Chega de espichar novela. Ninguém aguenta mais tanta palhaçada e barra forçada. Se a insistência da personagem para pegar marido rico e famoso chegou à exaustão, até ela encontrar o bobão chifrudo que a trouxe para viver com ele e a megera da mãe, agora temos outra mania ainda mais indigesta: a furadíssima propaganda do falido BBB14, realizada pela loucura de Valdirene para participar do reality show. Para piorar a mesmice das situações vividas por ela, temos as suas investidas sem noção a ex-BBBs, atacando-os com a mesmíssima técnica que usava para pegar marido rico, inclusive tentando invadir as cuecas dos Brothers, fazendo gestos bem alusivos à baixaria sexual pretendida pela louca para conseguir entrar no programa. Se a Globo pediu ao autor para usar Valdirene como propaganda do BBB14, entrou pelo cano. Pois o perfil que a personagem mostra das candidatar ao reality é o de vagabundas, capazes de qualquer baixaria para serem admitidas. Na foto, ela aparece na Casa de Vidro... Ridículo!
Não vejo a menor graça no humor totalmente infantilóide-pornô da periguete. Esta ideia de atrelar a personagem ao big brother, a meu ver não está dando certo. Valdirene com seu delírio de BBB é um desastre para o reality, já tão mal afamado pela safadeza que rola no confinamento. De tanta falação reles e atitudes ordinárias da personagem em seu VALE TUDO para entrar no programa, quando começar o BBB 14 vai haver rejeição , vai afundar a audiência, mais do que já é falida.
A Globo quer enfiar goela abaixo estes ridículos BBBs é algo diabólico! QUE PENA !! Uma personagem tão interessante, uma atriz maravilhosa ter caído nessa chatice que se tornou a personagem... Está claro que o autor, com todo respeito que merece, se perdeu totalmente com essa personagem que poderia ser o up da novela. 
Se Valdirene é uma mala sem alça, a periguete bandida Aline, casada com César segue um roteiro repetitivo, cansativo e tedioso semelhante ao seguido por Valdirene. Quem aguenta voltar a ver Aline preparar o veneninho no whisky do marido, oferecer a bebida ao pobre coitado, sempre com as mesmas palavras hipócritas e protestos de um amor que não existe na asquerosa criatura? Quem acha alguma graça nas ceninhas de sexo dela com Nino, a presença sórdida deste coadjuvando a perfídia criminosa da amante, uma vagabunda mentirosa e dissimulada.
Para tornar a história ainda mais sem sentido e confusa, personagens de má índole, com a mente criminosa e capazes de qualquer maldade para conseguirem seus objetivos ou afastar eventuais concorrentes, de repente começam a ficar verdadeiros anjinhos, como é o caso aberrante de Felix. Irreconhecível na pele do homem docinho e bom, Felix é uma caricatura dele mesmo mal acabada. A ceninha dele mudando fraldas de Maryjeany, dando mamadeiras, como se adorasse criancinhas. Felix na 21 de Março vendendo hot dog é um absurdo de inverossimilhança. Tá, é uma ficção. Certo. Mas, mesmo na ficção as coisas têm que acontecer dentro de um padrão de coerência e credibilidade.
O Hospital San Magno é um antro de bandidos: médicas assassinas, médicos que agem criminosamente, infringindo a ética, um Presidente e alguns funcionários que praticam builling com seus subordinados, médicos que chafurdam na lama, fazem sexo até nos elevadores, roubalheira nos altos escalões, etc, etc...
Os casais estapafúrdios, copeiro com ex-puta casada com o gay Felix e caso do sogro, com quem tem um filho. Pilar dando uma de periguete com o motorista com idade de ser neto dela, fazendo cenas de sexo ridiculamente exageradas e nojentas. Os ex-bandidos transformados em gente do bem, como bem exemplificam o Motorista bandido que tentou assassinar Atílio, praticou estelionato com Márcia, roubando-a e deixando-a em má situação, tudo a mando de Felix. De repente ficou um anjo de candura, arrependido e procurando redimir-se do roubo, mas calando a agressão a Atílio, que o deixou na rua, desmemoriado e sozinho.
Paloma, uma personagem estupidamente chata, arrogante e burra e a cópia de Pilar, apesar de ser sua filha adotiva. Dona da verdade, se recusa a ouvir a versão do marido nos fatos que aparentemente o incriminam. Isto duas vezes e com uma fúria insana. É a mesma revoltadinha que se juntou com o mau caráter Nino para afrontar a mãe, teve a filha em um banheiro de bar de periferia e aprontou todas. Pilar não é flor que se cheire, ela esconde alguma coisa muito grave que andou fazendo no passado. Talvez seja a culpada da morte da mãe de Aline e de ter aleijado a mãe de Paloma. 
O capítulo de ontem foi um nojo, quase todo ele dando ênfase ao “bigodinho” genital de Perserfone. Aí rolou muita baixaria, comentários reles, ordinarices nos comentários que faziam acerca do detalhe íntimo da enfermeira sem noção.
A morte suicida da médica bandida foi motivo para uma ceninha ridícula de Paloma, Paulinha e Bruno prestando homenagens com rosas brancas à bandida assassina de sua mulher, do filho de Bruno e da enfermeira que descobriu que ela trocara o material do DNA de Paulinha. Ceninha tão piegas e sem sentido quanto o namoro sem química e sem cabimento da mãe de Bruno com o cara que a enganou no passado e quase ficou noivo da sua filha. Esta uma songa monga infantilizada e babacona, especialmente depois de ter virado evangélica. Haja estômago...

O PIOR DA NOVELA É O ALTO NÍVEL DE VIOLÊNCIA QUE SE  ESPARRAMA EM QUASE TODOS OS CAPÍTULOS. CENAS DE ASSASSINATO, DE CRUELDADE, DE CRIMES HEDIONDOS. MAIS PARECE O PROGRAMA  "CIDADE ALERTA".  AMOR Á VIDA deveria se chamar LOUVAÇÃO Á MORTE.

20 de dezembro de 2013

O ridículo exagero libidinoso de Suzana Vieira em Amor à Vida.


É bem verdade que fazer cenas de sexo super calientes com o motorista Maciel, interpretado pelo gatérrimo Kiko Pissolado, já poderia ser considerado por Susana Vieira como um belo presentinho do autor da novela. É, e a vovó da terceiríssima idade partiu para cima do pitéu exagerando ao máximo a cena de sexo na cama da própria. A noite de amor entre Pilar foi mostrada com requintes bordelescos e detalhes totalmente dispensáveis e sem precedentes nas novelas da Globo, pelo menos a partir da década de 90, quando a emissora resolveu maneirar nas cenas de sexo, visando vender as novelas em países europeus e sul americanos que não aceitavam as escandalosas relações sexuais das personagens.
Suzana Vieira, uma senhora de 70 anos, gordota como um panetone, mesmo beneficiada pelos “filtros” remoçadores, não tem condições de formar par romântico com um rapaz com idade de ser seu neto. Não convencem, não convenceram as caras e bocas da atriz, simulando um intenso orgasmo que a fazia revirar os olhos, arfar, bufar, arquejar, se enroscar no motorista, enquanto cravava as unhas nas costas musculosas do belo rapaz. Senti a cena como se estivesse vendo um ordinário filme pornô. O foco no rosto dela... Argh!... Ceninha nauseabunda protagonizada por uma atriz que parece ter perdido o respeito por si mesma ou a noção do ridículo. Já ouvi comentários lastimáveis, de homens e mulheres, sobre a cena medonha e desnecessária.
O pior é que a triz vovó declarou em entrevistas que achou o máximo a cena, que a química entre ela e o quase neto é sensacional e que espera que Pilar continue o “romance” (safadeza, piranhagem e fogacho clitoriano mudaram de nome). Que a atriz goste de jovens com idade de ser seu neto para transar tudo bem, desde que não seja nas novelas, impingindo ao telespectador o constrangimento de ter de suportar o exibicionismo libidinoso de uma senhorinha septuagenária, feiosa, pesadona, celulitosa, que deveria estar interpretando o papel de avó, de uma pessoa que tem idade para ter netos e bisnetos. A cena pecou pelo excesso de realismo. Foi de muito mau gosto.

Envelhecer com dignidade é uma arte e uma atitude que denota sabedoria, sensatez e distinção. Por mais que se faça ginástica, que se malhe com pesos, que se injete litros de botox e amasse o corpo fenecido com massagens radicais, a juventude não retorna, o corpo muda, as formas ficam arredondadas, o peito despenca (só implantes de silicone ajuda), a bunda fica flácida e as celulites invadem impiedosamente, os cabelos passam a precisar de mega hair e pintura, porque caem, a pele perde o viço. Por mais que se faça cirurgias para esticar o rosto, não se consegue suavizar o seu contorno. 

Suzana ainda é bonitona, mas para papéis mais adequados à idade avançada que tem. Sinto pena das mulheres que não sabem aceitar a velhice. Louvo as que valorizam a real aparência, a idade e respeitam seus limites, como a maravilhosa Fernanda Montenegro, Tônia Carrero, Nathalia Thimberg e outras que não vendem uma falsa imagem.

Sem os milagrosos "filtros" remoçadores usados nas novelas e nos estúdios da Globo, o corpito da atriz é assim como vemos na foto dela com o garotão com quem se diz casada.

10 de dezembro de 2013

A moda agora é ossos à mostra...




Parece que está ultrapassada a moda de corpos super bombados, com músculos hipertrofiados pelos pesados exercícios nas academias e a ingestão de bombas para aumento da massa muscular, da mesma forma que já não parece ser o máximo da beleza (brega) os bundalhões e os peitalhões estufados com próteses de silicone e metacrilato. Se esta moda medonha de mulheres com os corpos deformados pelo excesso de volume era horrorosa e de péssimo gosto, a nova mania que começa a ganhar espaço é pior ainda: a da magreza exgerada, quase mostrando o esqueleto.  Abaixo, algumas magricelas com ares de quem saiu de um campo de concentração nazista:

A magreza excessiva volta a ser questionada no mundo da moda. Após o Fashion Rio, o site espanhol El Mundo e o inglês Daily Mail, criticaram as modelos brasileiras por conta da flacidez, celulites e magreza. Desta vez, foi a modelo Shirley Mallman que causou o rebuliço, após mostrar um bumbum bem estranho ao desfilar no Fashion Rio só de biquíni.
Tem gente que diz que é algum erro médico, após uma tentativa frustrada de usar silicone ou algo parecido. Mas a verdade é que a modelo está toda molinha mesmo. Falta academia e comida. E ela não é a única. Segundo o jornal inglês, várias jovens foram vistas fumando momentos antes do desfile e o problema da saúde das modelos ficou mais evidente quando elas vestiram os biquínis das grifes.



Na imagem ela mostra a cintura e as pernas bem fininhas. De acordo com o site 'Ego', Carol Magalhães declarou que atualmente está com, aproximadamente, 47kg e mede 1,66m. E se acha linda e sexy...


Bárbara Evans é puro osso, as perninhas e o bumbum descarnados combinam bem com os braços. Volume somente nos peitões com prótese de silicone.



Luciana Gimenez postou estas fotos no Instagram. Aderiu à moda das esquálidas.  E como curtem a própria imagem descarnada!!!  Uma mulher que tinha um corpo lindo, fazer uma agressão desse tipo.

Alessandra Ambrósio está sumindo. Como ela, Grazzi Massafera e Carol de Castro.  Perdem muito da beleza que as caracteriza. Estão com o rosto encovado, esquisitas. 






7 de dezembro de 2013

A farsa Bárbara Evans


Nunca morri de amores por Monique Evans, muito pelo contrário, pois não aprecio mulheres desbocadas, sem classe e vulgares. Todavia, não consigo digerir a perfídia de Bárbara Evans com mãe. Essa pentelha loura usou a fama da mãe, seduziu o público a votar nela com o mais falso e pérfido discursinho da boa filha, da filha amorosa e super amiga da mãe que entrou no reality para ajudar Monique. Sim. Bárbara repetiu à exaustão que só entrou em A Fazenda para ganhar o prêmio para a mãe, o prêmio que a ela pertencia, por ter sido prejudicada na edição na qual participou e ficou em segundo lugar.
Se eu nunca acreditei na mentirosa e ardilosa Bárbara, infelizmente muita gente comprou a farsa que a megerinha montou. O público comprou o pacote completa da grande armação da pilantra, inclusive o grande amor que a loura falsa propagava viver com Matheus. Este, talvez interessado e fazer sexo todas as noites, ou porque é mesmo devagar das idéias, aceitou o romance fake, ajudando a aguada namorada a enganar o público do sofá, as noveleiras, doidas por historinhas de amor em reality show. 
Bárbara Evans sempre teve uma conturbada relação com a mãe, Monique Evans, nunca foi a filha amiga e dedicada que fingiu ser. 
“Minha mãe tem depressão desde que eu me conheço por gente. Ela se doou muito para eu ganhar esse prêmio, mas eu resolvi me afastar dela porque preciso viver, preciso ter minha vida”, afirmou durante o programa “Roberto Justus +”. Mais uma razão para ela não desprezar a mãe. Monique não viu nenhum centavo do prêmio que a filha mentirosa dizia ser para ela. Apenas serviu de escada para a insignificante filha ganhar evidência. Pobre Monique, não suportou a decepção, a ingratidão e o tratamento cruel da filha a quem adora. 
A modelo falou também sobre o ex-namorado, Mateus Verdelho, e garantiu que o moço foi muito importante para sua vitória na sexta temporada de “A Fazenda”. “Ganhei o prêmio por causa da minha determinação e da minha força de vontade. Mas, se eu não tivesse tido o Matheus, acho que não teria aguentado.” Claro que sem a ajuda dele dentro do confinamento e de Monique fora (muito bem ajudada pela produção sebosa do Reality) , essa pessoinha medíocre jamais teria derrubado Denise Rocha. Usou a mãe e Matheus com muita habilidade. Ele, logo percebeu a mediocridade e a frieza maldosa da ficante e tratou de cair fora, não comprometendo seu nome com uma relação puramente sexual com a azeda e desbocada campeã de A Fazenda. Esta, logo se consolou correndo atrás de Luan Santana. Ele que se cuide! Para aparecer, Bárbara Evans é capaz de tudo. Sabe que sem a ajuda da mãe, sem a sombra protetora da mesma, logo os holofotes da fama vão se apagar. Como a fila anda rápido com a libidinosa loura, logo deve ter feito uma visitinha ao camarim do cantor famoso. Hehehehehehehe... 
Monique foi sempre uma linda mulher, ganhou prestígio, ficou famosa e brilhou muito no panorama da fama. A filha é apenas um rostinho engraçadinho em um corpo feioso, magricela com peitões siliconados. Vamos ver o que o futuro reserva para esta sujeitinha que meteu a mãe em uma clínica psiquiátrica e foi retocar as madeixas em um salão chic do Rio. O que acionou a crise de depressão de Monique foi o choque com a sucessão de desfeitas da filha, depois que ganhou o reality e já não precisava da ajuda da mãe. Ser usada é muito doloroso. Por uma filha é ainda pior.

3 de dezembro de 2013

A falta de limites da crueldade humana...


Pretinha correndo atrás do caro da dona.
Depois do clamoroso e asqueroso caso de tortura e maus tratos com os cães da raça beagle no Instituto Royal, em boa hora invadido por ativistas revoltados com o que se passava dentro do maldito lugar onde os animaizinhos estavam confinados como cobaias, outro caso de agressão contra animal foi divulgado pelas redes sociais e pela TV. Desta feita, o ato de crueldade foi perpetrado conta uma cadelinha denominada Pretinha, covardemente levada pela dona para uma avenida movimentada de São Paulo, onde a pôs fora do automóvel, na chuva, e partiu, indiferente ao destino do animalzinho.
A cena da cadelinha correndo ao lado do automóvel da bruxa asqueirosa que a abandonou foi de partir o coração. O desespero do animalzinho, ficando de pé junto a porta da desalmada proprietária, lutando para voltar ao carro. A mulher mudava de faixa, acelerava, sem que Pretinha desistisse de ser salva. Tal situação aflitiva foi filmada por um homem que viu tudo e resolveu documentar o fato execrável, até perder de vista a o carro e a cadelinha. A cadelinha foi encontrada distante 4 kilômetros do local onde foi jogada, acuada embaixo de um carro. 

Denunciada à polícia e comprovado o crime com as imagens filmadas, a criminosa foi intimada a comparecer à delegacia onde prestou depoimento, mentiu desavergonhadamente acusando a cadelinha de ter tentado morder o filho dela (a cadelinha é mansinha e dócil), tentou se desculpar, mas não escapou da sentença de prestar serviços comunitários, escapando da cadeia por ser ré primária. Merecia cadeia, essa bandida que foi demitida, no dia seguinte, pelo dono da empresa onde trabalhava que não admite gentalha como ela em seus quadros. Muito bem! Eu faria o mesmo com gente ordinária como esta sujeitinha ruim.
Como existem muitas pessoas sensíveis, de coração bom e que ama os animais, Pretinha foi encontrada por uma família que a tirou da rua, com as patinhas bem machucadas devido à prolongada corrida em busca da piedade da demônia que a abandonou em condições tão adversas. Ontem vi as cenas lindas dela com sua nova dona, banhada, com lacinho no pescoço, sendo atendida por um veterinário para tratar as marcas dos maus tratos. Pretinha agora se chama Vitória, ganhou caminha, brinquedos, comedouro e, mais que tudo, ganhou todo o amor que merece, mimos, carinho e a resgatou a sua dignidade. Uma cabelereira a adotou. Bendita criatura!
A ex-proprietária quis rever a cadelinha para pedir perdão. O encontro foi facilitado. Aí o que se viu foi a dimensão da grandeza do animal ao reconhecer quem lhe fez tanto mal, correndo para ela, abando o rabinho, feliz com o reencontro. Não acredito no arrependimento da bruxa, o teatrinho da arrependida não me convenceu. Só fez a ceninha para as câmeras porque sabe que queimou o próprio filme perante milhões de pessoas que assistiram a sórdida cena que ela protagonizou, por pura maldade. Um motoqueiro acompanhou o carro, pedindo para a bruxa pegar de volta Pretinha, sem ser ouvido. Ainda foi caluniado pela mau caráter que o acusou de ser ameaçador. Foi desmentida na delegacia. O homem é um trabalhador que não suportou ver o que estava acontecendo e tentou ajudar a cadelinha. 
Se não queria a cadelinha, que a tivesse dado para outra pessoa. Até um morador de rua a teria amparado e dividido a pouca comida que tem. Cadeia é o que merece uma pessoa que comete crime de maus tratos contra animais. Se não fosse o senhor que filmou tudo, a cadelinha estaria abandonada nas ruas, faminta e sofrendo maus tratos.

Márcia Regina é o nome da coisa ruim que abandonou a cadelinha em meio aos carros de uma avenida movimentada de São Paulo.